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Planos de Ações Articuladas
terça-feira, 28 de julho de 2015
Educação básica - Progresso do aluno tem efetivo apoio dos pais em escola gaúcha
No município de Feliz, na região metropolitana de Porto Alegre, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Alfredo Spier abre oportunidades para que pais e responsáveis pelos estudantes tenham participação efetiva nas atividades. “Procuramos manter a família sempre muito próxima; chamamos para conversar, participar de reuniões, de eventos e mostras escolares”, ressalta o professor Moisés Schmitz, diretor da escola. “A ideia é que não se faça vistas grossas a comportamentos indesejáveis ou a rendimentos escolares insuficientes, mas que se possa acompanhar de perto o que os alunos estão fazendo, enaltecendo o que está bom e dizendo o que pode ser melhorado.”
Há 25 anos no magistério, Marli Rauber Paqueira procura estimular a participação dos pais, por acreditar que isso contribui para melhorar o diálogo entre professores e alunos, além de levar a um melhor desempenho no ensino-aprendizagem. De acordo com a professora, a proximidade com as famílias ajuda a equipe dirigente da instituição de ensino na resolução de conflitos e na busca de parcerias para a realização de melhorias.
Professora em uma turma do terceiro ano do ensino fundamental, Marli acredita que as famílias com participação mais ativa na escola compreendem a importância do ensino para os filhos. “De certa forma, elas passam tranquilidade ao professor, pois demonstram parceria se algo precisa ser resolvido com o aluno”, destaca. Para ela, é muito importante saber como convidar os pais a participar das atividades. “É preciso usar uma linguagem capaz de cativar, pois a sociedade em que vivemos é cheia de cobranças, e isso deixa as famílias muito desmotivadas”, avalia.
Oficinas — A escola Alfredo Spier oferece diversas oficinas aos 215 alunos, em turmas da educação infantil ao nono ano do ensino fundamental. Cooperativa, rádio, jornal, esporte, dança e reforço escolar são alguns dos temas incluídos. “Na oficina de horta escolar, ocorre a participação direta de pais para a preparação do solo, planejamento na escolha das culturas e transporte de adubo orgânico”, explica o diretor. “Na oficina de banda de latas, as famílias participam com coleta de material para confecção dos instrumentos, bem como nas apresentações ao público.”
“Em todas, há a participação da família”, enfatiza Schmitz. Ele acredita que a parceria família-escola é a chave do sucesso. “Dessa forma, a família tem melhores condições de identificar o progresso do filho, o que se reflete positivamente na aprendizagem do aluno”, diz o diretor. Há 15 anos no magistério, ele tem licenciatura em educação física e pós-graduação em atividade física e saúde.
Fonte :http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21499
sábado, 11 de julho de 2015
Mais Cultura nas Universidades seleciona 18 instituições
Um total de R$ 20 milhões beneficiará 18 Instituições Federais de
Ensino Superior (Ifes) contempladas com recursos para executar seus
planos de cultura. Elas foram selecionadas pelo Programa Mais Cultura
nas Universidades, uma parceria entre os ministérios da Educação (MEC) e
da Cultura (MinC) destinada a apoiar e incentivar a valorização e a
difusão das manifestações culturais entre as comunidades acadêmicas. O
resultado da seleção foi publicado nesta sexta-feira (10) no Diário
Oficial da União.
Ao
todo, foram classificadas 98 instituições, com 18 delas contempladas
com os recursos. Pelo critério de seleção, estabelecido no edital,
seriam contempladas instituições em todas as regiões do País, a fim de
garantir a inserção do programa nos diferentes territórios de atuação
das universidades e institutos tecnológicos federais.
domingo, 5 de julho de 2015
Definidas as regras para oferta de vagas pelas instituições e para a inscrição de estudantes
Em portaria publicada nesta sexta-feira, 3, a Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação regulamenta a seleção dos estudantes e os procedimentos para participação das instituições de educação superior na edição deste segundo semestre do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
A portaria estabelece, para as instituições interessadas em participar do Fies, que as propostas de oferta de vagas para o semestre, mediante assinatura de termo de participação, devem ser apresentadas a partir de segunda-feira, 6, até o dia 17 próximo. As propostas das instituições serão submetidas à aprovação da Sesu, que adotará critérios de qualidade, consideradas as áreas prioritárias e a regionalidade, para selecionar as 61,5 mil vagas de financiamento que serão abertas para contratação neste semestre.
quinta-feira, 2 de julho de 2015
O esquema corporal na Educação Infantil
Para Alves (2012), "o corpo é, portanto, o ponto de referência que o ser humano possui para conhecer e interagir com o mundo". Partindo desse conceito, o desenvolvimento cognitivo se constrói a partir da relação da criança com o meio, onde ela começa ampliar suas percepções e interiorizar as sensações já experimentadas; é fundamental que ela tenha conhecimento adequado do seu corpo.
O esquema corporal é a consciência que a criança passa a ter sobre o próprio corpo, das partes que o compõem e das possibilidades desse corpo, tanto em movimento como em posição estática.
Para a elaboração do esquema corporal é relevante que a criança vivencie estímulos sensoriais que as possibilite discriminar as partes do próprio corpo e as funções que elas desempenham.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
PM assume escola tomada por violência e a transforma em modelo
Foto: Reprodução/O Globo
As diferenças começaram nos muros. Antes inteiros pichados, agora dão espaço ao branco, ao azul e só. E não foram só as paredes que mudaram na Escola Estadual Professor Waldocke Fricke de Lyra, em Manaus. Depois que passou para as mãos da Polícia Militar, virou 3º Colégio Militar da PM Waldocke Fricke de Lyra e, junto disso, viu sua rotina mudar drasticamente. O desempenho dos alunos também mudou — e para melhor.
São 2 mil alunos dos ensinos fundamental e médio que passaram para as mãos da PM local em 2012, a pedido do governo estadual. O colégio fica em uma das regiões mais violentas de Manaus e registrava furtos, banheiros quebrados, brigas no pátio e trânsito livre de armas brancas. Os policiais mudaram isso com rotina rígida e uma gestão linha dura.
As diferenças começaram nos muros. Antes inteiros pichados, agora dão espaço ao branco, ao azul e só. E não foram só as paredes que mudaram na Escola Estadual Professor Waldocke Fricke de Lyra, em Manaus. Depois que passou para as mãos da Polícia Militar, virou 3º Colégio Militar da PM Waldocke Fricke de Lyra e, junto disso, viu sua rotina mudar drasticamente. O desempenho dos alunos também mudou — e para melhor.
São 2 mil alunos dos ensinos fundamental e médio que passaram para as mãos da PM local em 2012, a pedido do governo estadual. O colégio fica em uma das regiões mais violentas de Manaus e registrava furtos, banheiros quebrados, brigas no pátio e trânsito livre de armas brancas. Os policiais mudaram isso com rotina rígida e uma gestão linha dura.
Curso de formação em conselhos escolares tem inscrições abertas
Estão abertas as inscrições para o curso de extensão a distância
Formação Continuada em Conselhos Escolares. O curso integra o Programa
Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares para capacitação de
profissionais das secretarias municipais de educação e nas secretarias
estaduais de educação e suas regionais, especialmente os que trabalham
com ações de implantação e fortalecimento dos conselhos escolares.
O curso, na modalidade a distância, é dividido em duas fases de 100 horas-aula cada e é oferecido em parceria com 14 universidades federais. Para entrar no curso, o técnico deve ser indicado pela secretaria onde trabalha e inscrito na formação oferecida pela universidade parceira do programa no estado. Os prazos para inscrição variam de acordo com a instituição que oferecerá o curso.
A extensão a distância Formação Continuada em Conselhos Escolares tem como objetivo apoiar os profissionais que atuam nas secretarias de educação de forma que compreendam os princípios legais da gestão democrática, como a participação da comunidade nos conselhos escolares, estimulando o desenvolvimento dessas ações nos seus respectivos sistemas de ensino.
Conselheiros - O Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares também oferece o curso de Formação para Conselheiros Escolares. Em 2015 serão formados 40 mil conselheiros. O curso é desenvolvido em um sistema de parceria da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC com universidades federais e 22 coordenações constituídas por secretarias estaduais de educação.
A formação de conselheiros das escolas tem duração de 40 horas, sendo 28 horas em ambiente virtual, com auxílio de um tutor, que é um técnico da secretaria de educação, e 12 horas distribuídas em três encontros presenciais. A duração dos cursos é de dois meses e os temas abordados são a criação do conselho, gestão democrática da escola, funções e responsabilidades dos conselheiros.
Fonte : http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21436
O curso, na modalidade a distância, é dividido em duas fases de 100 horas-aula cada e é oferecido em parceria com 14 universidades federais. Para entrar no curso, o técnico deve ser indicado pela secretaria onde trabalha e inscrito na formação oferecida pela universidade parceira do programa no estado. Os prazos para inscrição variam de acordo com a instituição que oferecerá o curso.
A extensão a distância Formação Continuada em Conselhos Escolares tem como objetivo apoiar os profissionais que atuam nas secretarias de educação de forma que compreendam os princípios legais da gestão democrática, como a participação da comunidade nos conselhos escolares, estimulando o desenvolvimento dessas ações nos seus respectivos sistemas de ensino.
Conselheiros - O Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares também oferece o curso de Formação para Conselheiros Escolares. Em 2015 serão formados 40 mil conselheiros. O curso é desenvolvido em um sistema de parceria da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC com universidades federais e 22 coordenações constituídas por secretarias estaduais de educação.
A formação de conselheiros das escolas tem duração de 40 horas, sendo 28 horas em ambiente virtual, com auxílio de um tutor, que é um técnico da secretaria de educação, e 12 horas distribuídas em três encontros presenciais. A duração dos cursos é de dois meses e os temas abordados são a criação do conselho, gestão democrática da escola, funções e responsabilidades dos conselheiros.
Fonte : http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21436
Pacto fortalece ensino médio e provoca reviravolta no Maranhão
Em Barra do Corda, município maranhense de 90 mil habitantes a 460 km
de São Luís, três das seis escolas públicas do ensino médio estão
enfrentando um problema inédito: a pressão da lista de espera de alunos
pela matrícula. Enquanto isso, as escolas privadas da cidade lutam para
sobreviver.
Essa reviravolta recente se deve à melhoria do atendimento, da gestão pedagógica e da qualidade do ensino da rede, que foi reforçada pelo Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio (Pnem).
Desde que o Pacto passou a trabalhar a formação continuada dos docentes desse nível de ensino, os professores modernizaram suas práticas pedagógicas, as aulas se tornaram mais estimulantes, os alunos ficaram mais motivados e a boa fama das escolas se espalhou pela cidade.
“O Pacto trouxe uma sistematização do ensino e do estudo, com a presença de coordenadores pedagógicos dentro das escolas, cadernos de formação muito bons, o que provocou uma verdadeira mudança na postura e no olhar dos professores e dos alunos”, diz Lindalva Maciel, professora da Universidade Federal do Maranhão e coordenadora-geral do Pnem no estado.
A mudança está atingindo todos os 217 municípios maranhenses. Segundo a secretária estadual de Educação, Áurea Prazeres, a distorção idade-série no Maranhão atinge assustadores 30%. Ao mesmo tempo, o abandono e a reprovação, juntos, chegam a 25% dos 222 mil estudantes matriculados do ensino médio. Mas, para ela, isso também vai mudar: “Com certeza esses números vão diminuir, porque os alunos estão voltando para o ensino médio”. Embora os dados definitivos só estejam disponíveis no final deste ano, a secretária revela que, em 2015, houve um crescimento de 20 mil novas matrículas nesse nível de ensino.
“Quando o Pacto chegou ao Maranhão fez toda a diferença porque, aqui no estado, nunca houve uma política de formação continuada dos professores do ensino médio”, diz Áurea. “O Pacto promoveu uma mobilização e um entusiasmo nunca antes vividos na rede. Houve um efeito direto na escola e nos alunos.”
Protagonismo – Para a coordenadora de formação continuada da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, Mirna Araújo, um dos principais resultados do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio foi que ele permitiu que os estudantes se tornassem protagonistas do processo de aprendizagem. “Essa é a estratégia pedagógica do Pnem: a de reconhecer e estimular o aluno como participante ativo do processo, que toma a iniciativa de trabalhos na escola e que traz a comunidade e seus saberes para dentro da escola, que se transforma num espaço de ensino e cultura”, diz ela.
Na tarde desta terça-feira, 30, Mirna Araújo falou para cerca de 850 professores e profissionais de educação que estão participando, em São Luís, do 3º Seminário Estadual de Formação Continuada no Âmbito do Pnem, sobre os processos de gestão, controle e mobilização social no Pacto do Ensino Médio. O encontro está acontecendo no Centro Pedagógico Paulo Freire, da Universidade Federal do Maranhão, e prossegue até quinta-feira, 2 de julho.
Estão programadas para esta quarta-feira, 1º de julho, quatro mesas, que tratarão da organização do trabalho pedagógico no ensino médio na perspectiva de reescrita do projeto político pedagógico na escola; do processo formativo na escola mediado pelo gestor escolar e pelo orientador de estudo; e da articulação entre conhecimentos das diferentes disciplinas e áreas, a partir da realidade escolar, com foco nas ciências humanas e da natureza.
Fonte : http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21435
Essa reviravolta recente se deve à melhoria do atendimento, da gestão pedagógica e da qualidade do ensino da rede, que foi reforçada pelo Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio (Pnem).
Desde que o Pacto passou a trabalhar a formação continuada dos docentes desse nível de ensino, os professores modernizaram suas práticas pedagógicas, as aulas se tornaram mais estimulantes, os alunos ficaram mais motivados e a boa fama das escolas se espalhou pela cidade.
“O Pacto trouxe uma sistematização do ensino e do estudo, com a presença de coordenadores pedagógicos dentro das escolas, cadernos de formação muito bons, o que provocou uma verdadeira mudança na postura e no olhar dos professores e dos alunos”, diz Lindalva Maciel, professora da Universidade Federal do Maranhão e coordenadora-geral do Pnem no estado.
A mudança está atingindo todos os 217 municípios maranhenses. Segundo a secretária estadual de Educação, Áurea Prazeres, a distorção idade-série no Maranhão atinge assustadores 30%. Ao mesmo tempo, o abandono e a reprovação, juntos, chegam a 25% dos 222 mil estudantes matriculados do ensino médio. Mas, para ela, isso também vai mudar: “Com certeza esses números vão diminuir, porque os alunos estão voltando para o ensino médio”. Embora os dados definitivos só estejam disponíveis no final deste ano, a secretária revela que, em 2015, houve um crescimento de 20 mil novas matrículas nesse nível de ensino.
“Quando o Pacto chegou ao Maranhão fez toda a diferença porque, aqui no estado, nunca houve uma política de formação continuada dos professores do ensino médio”, diz Áurea. “O Pacto promoveu uma mobilização e um entusiasmo nunca antes vividos na rede. Houve um efeito direto na escola e nos alunos.”
Protagonismo – Para a coordenadora de formação continuada da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, Mirna Araújo, um dos principais resultados do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio foi que ele permitiu que os estudantes se tornassem protagonistas do processo de aprendizagem. “Essa é a estratégia pedagógica do Pnem: a de reconhecer e estimular o aluno como participante ativo do processo, que toma a iniciativa de trabalhos na escola e que traz a comunidade e seus saberes para dentro da escola, que se transforma num espaço de ensino e cultura”, diz ela.
Na tarde desta terça-feira, 30, Mirna Araújo falou para cerca de 850 professores e profissionais de educação que estão participando, em São Luís, do 3º Seminário Estadual de Formação Continuada no Âmbito do Pnem, sobre os processos de gestão, controle e mobilização social no Pacto do Ensino Médio. O encontro está acontecendo no Centro Pedagógico Paulo Freire, da Universidade Federal do Maranhão, e prossegue até quinta-feira, 2 de julho.
Estão programadas para esta quarta-feira, 1º de julho, quatro mesas, que tratarão da organização do trabalho pedagógico no ensino médio na perspectiva de reescrita do projeto político pedagógico na escola; do processo formativo na escola mediado pelo gestor escolar e pelo orientador de estudo; e da articulação entre conhecimentos das diferentes disciplinas e áreas, a partir da realidade escolar, com foco nas ciências humanas e da natureza.
Fonte : http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21435
Renovação de contratos tem prazo prorrogado e pode ser feita até o dia 20 de julho
O prazo para aditamento (renovação) dos contratos do Fundo de
Financiamento Estudantil (Fies) foi prorrogado até 20 de julho próximo,
como estabelece portaria do Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação (FNDE) publicada nesta terça-feira, 30. É compromisso do
governo federal garantir que todos os estudantes atendidos pelo fundo
façam a renovação.
O Fies, programa do Ministério da Educação, financia os estudos de alunos de instituições não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento aqueles matriculados em cursos de educação superior que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.
Na sexta-feira, 26, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, anunciou que o Fies abrirá 61,5 mil vagas para a segunda edição do ano. Nessa fase, terão prioridade os cursos considerados de maior qualidade — com base nos conceitos de curso e preliminar de curso —, com notas 5 e 4, e as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, à exceção do Distrito Federal. “Os cursos de maior qualidade receberão particular ênfase, pois assim se garante que os estudantes estarão pagando, e o país estará financiando, cursos que serão melhores para a sua formação”, disse o ministro.
Essa prioridade não exclui vagas em cursos de outras áreas de formação nas regiões Sul, Sudeste e no Distrito Federal, além de cursos com nota 3. “O objetivo é melhorar a igualdade das regiões, melhorar a qualidade dos cursos ofertados e focar os cursos nas prioridades da sociedade brasileira”, reiterou Janine Ribeiro.
Em caso de dúvida, o estudante pode entrar em contato com a central de atendimento telefônico, gratuitamente, pelo número 0800-616161.
A Portaria do FNDE nº 251, de 29 de junho de 2015, que dispõe sobre o prazo para realização de aditamentos de contratos de financiamento do Fies, foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 30.
Fonte :http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21433
O Fies, programa do Ministério da Educação, financia os estudos de alunos de instituições não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento aqueles matriculados em cursos de educação superior que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.
Na sexta-feira, 26, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, anunciou que o Fies abrirá 61,5 mil vagas para a segunda edição do ano. Nessa fase, terão prioridade os cursos considerados de maior qualidade — com base nos conceitos de curso e preliminar de curso —, com notas 5 e 4, e as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, à exceção do Distrito Federal. “Os cursos de maior qualidade receberão particular ênfase, pois assim se garante que os estudantes estarão pagando, e o país estará financiando, cursos que serão melhores para a sua formação”, disse o ministro.
Essa prioridade não exclui vagas em cursos de outras áreas de formação nas regiões Sul, Sudeste e no Distrito Federal, além de cursos com nota 3. “O objetivo é melhorar a igualdade das regiões, melhorar a qualidade dos cursos ofertados e focar os cursos nas prioridades da sociedade brasileira”, reiterou Janine Ribeiro.
Em caso de dúvida, o estudante pode entrar em contato com a central de atendimento telefônico, gratuitamente, pelo número 0800-616161.
A Portaria do FNDE nº 251, de 29 de junho de 2015, que dispõe sobre o prazo para realização de aditamentos de contratos de financiamento do Fies, foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 30.
Fonte :http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21433
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