quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Uma viagem pelos sentidos


             


Objetivo(s) 
- Saber que os sistemas do corpo humano estão interligados e são interdependentes.
- Perceber que, na falta de um dos sentidos, os outros tendem a se desenvolver mais.
Conteúdo(s) 
- Sistemas.

Ano(s) 
Tempo estimado 
Seis meses.
Material necessário 
Reportagens de jornais ou revistas e livros bem ilustrados sobre os sistemas do corpo humano, meia cartolina por aluno, caneta, lápis, canetinhas coloridas, fita dupla face, dez pedaços de tecido escuro (que serão usados como vendas para os olhos dos estudantes), kit para teste do paladar (alimentos variados e preferencialmente pastosos com sabor doce, salgado, azedo e amargo, além de pazinhas de sorvete), kit para teste do olfato (álcool, desinfetante, perfume, pasta de dentes, terra molhada e água), kit para teste do tato (metal, madeira, gelo, plástico, vidro e recipiente com água quente) e kit para teste da visão (copos de vidro contendo água, álcool, água mais açúcar, água mais sal e água mais suco de limão).
Desenvolvimento 
1ª etapa 
O Corpo Humano, Ed. Ática
O Corpo Humano, Ed. Ática
 
Comece perguntando aos alunos o que eles sabem sobre o corpo humano. Ouça-os e, assim que terminarem, faça algumas perguntas: "Por que algumas pessoas espirram ao olhar para o Sol? Por que precisamos tomar água? Como conseguimos ouvir mais de um som ao mesmo tempo? É verdade que não sentimos o gosto de um remédio quando tampamos o nariz?". Para responder, as crianças farão pesquisas em casa, com a ajuda dos pais. Você deve indicar fontes de confiáveis. Essas questões levarão os alunos a investigar e constatar que, embora os sistemas do corpo sejam abordados individualmente nos livros, eles estão interligados.
2ª etapa 
Baseando-se nas respostas pesquisadas pelos alunos, abra uma discussão que esclareça todas as dúvidas. Peça que tragam para a etapa seguinte livros, revistas e tudo mais que encontrarem sobre os sistemas do corpo - com muitas fotos e ilustrações.
3ª etapa 
Com todo o material disponível, selecione os melhores e junte-os ao material separado por você. Em seguida, conte uma história que envolva os sistemas do corpo, usando as fotos e ilustrações reunidas para exemplificar o que está sendo contado. Finalize a etapa explicando que os sentidos nos conectam ao ambiente e levam informações para os nossos sistemas.
4ª etapa 
Leve para a sala o kit paladar. Vende os olhos de alguns alunos voluntários e peça que identifiquem qual é o alimento provado. Coloque em discussão: "Como eles conseguiram identificar os sabores e quais sistemas foram usados para fazer essa identificação?".
5ª etapa 
Os alunos que participarem desta etapa devem entrar na sala de olhos vendados. Aproxime os líquidos do kit olfato do nariz de cada um. Em seguida, pergunte para a turma: "Por que eles não precisaram da visão para identificar certos cheiros?". Explore os conceitos de memória olfativa e sistema nervoso.
6ª etapa 
Nesse momento da atividade, todos os alunos podem participar. Os copos com os líquidos do kit visão devem estar dispostos lado a lado, numerados de um a cinco, e os alunos devem manter uma distância que não permita sentir o cheiro das substâncias (para não interferir no resultado). Coloque no quadro, em ordem invertida, as substâncias presentes nos copos. No caderno, as crianças terão de colocá-las na ordem certa utilizando apenas o sentido da visão. Depois, cinco voluntários vão se aproximar e tentar descobrir o que é cada substância usando apenas o olfato. Se não conseguirem, permita que experimentem o sabor (exceto o do álcool). Converse com a turma sobre a importância da relação entre os sentidos e como um ajuda o outro a interpretar o ambiente.
7ª etapa 
Vende os olhos de seis alunos. Com a ajuda de mais seis colegas, solicite que passem um objeto do kit tato no antebraço de um amigo vendado. A maioria não conseguirá acertar o que é. A última chance será pegando o objeto nas mãos. O aluno deve descrever a experiência e explicar por que é mais fácil identificar os objetos com as mãos.
8ª etapa 
Peça que os alunos registrem o que aprenderam. Cada um deve receber meia cartolina para escrever o que mais gostou sobre o tema e formular uma pergunta, assinar seu registro e pendurá-lo em algum lugar da escola.

Produto final 
Registro dos alunos.
Avaliação 
O depoimento será o alvo principal da avaliação, já que retratará todo conhecimento que o aluno adquiriu durante o processo. É importante avaliar a participação e o interesse durante as vivências.
Flexibilização 
Para trabalhar com alunos com deficiência auditiva (que faz leitura labial e está em processo de alfabetização), amplie o objetivo para que ele perceba que, na falta de um dos sentidos, os outros tendem a se desenvolver mais. Na 1ª etapa, junto com as perguntas, encaminhe aos pais um bilhete esclarecendo os objetivos da pesquisa.
Na segunda etapa, posicione o aluno de modo que ele possa ver todos e peça que as outras crianças falem voltadas para ele.
Na terceira etapa, recomendam-se os mesmos procedimentos da etapa anterior.
Durante as etapas 4, 5, 6 e 7, converse com a turma sobre como vivem e se desenvolvem as pessoas que não têm determinado sentido.
Deficiências 
Auditiva
Créditos: 
Daniela Luiz Amarante
Licenciada em biologia e ciências pela Universidade Mackenzie e pós-graduada em psicopedagogia. Professora de ciências e biologia, especializada em dificuldades de aprendizagem, realiza acompanhamento de estudos com os alunos da Escola Carandá, Lourenço Castanho e Porto Seguro em São Paulo.

Jogo da memória com fotos das crianças





Objetivo(s) 
  • Divertir-se com o jogo da memória
  • Compartilhar de um mesmo jogo com o grupo de colegas
  • Conhecer as regras do jogo da memória

Conteúdo(s) 

Ano(s) 
Creche
Material necessário 
  • Pares de cartões com fotos das crianças da turma, tamanho mínimo de 10X10
  • Cartolina ou papel mais resistente
  • Plástico adesivado para encapar
Desenvolvimento 
1ª etapa 
Tirar fotos das crianças e imprimir cada uma duas vezes para confeccionar os cartões 
Informar às crianças que as fotos estão sendo tiradas para confecção do jogo da memória. Recortar as fotos e colar na cartolina mostrando para as crianças conforme forem ficando prontas.
2ª etapa 
Apresentar o jogo

Em roda mostrar o jogo e organizar as peças para que as crianças vejam como se joga. Inicialmente propor o jogo da memória aberto (com as imagens voltadas para cima) e propor para que determinadas crianças encontrem os pares.
Deixar que as crianças manuseiem os cartões, sem pressa de que se apropriem das regras convencionais.

 

3ª etapa 
Organizar mesas com no máximo cinco crianças para que possam jogar o jogo em diferentes momentos

Levar outros jogos que as crianças já conheçam (ex. quebra cabeça, jogos de montar, quebra-gelo) e organizar grupos de crianças para jogá-los.
Caso haja mais de uma educadora na turma, uma pode dar apoio aos grupos que estiverem jogando os jogos já conhecidos, enquanto a outra fica na mesa do jogo da memória. Caso não haja outra educadora, organizar primeiro os grupos que jogarão os jogos já conhecidos.
Deixar que as crianças joguem sem fazer intervenções sistemáticas nas jogadas de cada uma. A educadora pode ser uma das participantes do jogo e servir como modelo para as crianças. Promover o rodízio das crianças para que a maioria jogue todos os jogos.
4ª etapa 
Garantir momentos na rotina semanal para que as crianças joguem o jogo da memória 

Durante o período de recepção das crianças, no término do dia enquanto aguardam a chegada dos pais são boas opções para o contato com o jogo da memória.
5ª etapa 
Criar novos jogos e variações do jogo da memória 

Após o jogo tornar-se bastante conhecido, pode-se pesquisar variações do jogo da memória, tais como lince (um tabuleiro grande com imagens pequenas que as crianças devem procurar a partir de cartões com imagens duplicadas).

Avaliação 
Devem-se criar pautas de observação para analisar as diferentes maneiras como as crianças jogam e o grau de envolvimento de cada uma delas. A partir da análise das pautas o educador pode fazer os ajustes com relação ao grau de dificuldade do jogo, com isso propor novos desafios e variações.
Quer saber mais?
Bibliografia:
Crianças Pequenas Reinventam a Aritmética, Constance Kamii; Leslie Baker Housman  - 2.ed. Implicações da teoria de Piaget, Artmed, 2002
fonte;http://rede.novaescolaclube.org.br

Como é uma sala de aula americana?


Uma sala de aula da Live Oak Elementary School, em Austin: ambientes diversificados e acolhedores. (Foto: Mara Mansani)
Como contei semana passada, minha participação no South by Southwest(SXSWedu), a maior conferência de inovação e Educação do mundo, rendeu muitos aprendizados. Voltei de lá com uma enorme vontade de transformar a Educação pública.

Mas além dos painéis, debates e palestras, tivemos a oportunidade de visitar dois espaços educativos em Austin, no Texas (EUA), onde ocorreu o evento: a escola Live Oak Elementary School e o Laguna Gloria Art Museum.
Foram visitas valiosíssimas que eu preciso dividir com vocês!

Uma escola típica e muito especial
Outra visita marcante foi a que fizemos à Live Oak Elementary School, uma típica escola pública regular de Austin que atende alunos de 6 aos 11 anos.
A Live Oak Elementary School é cercada por um jardim gramado e repleto de árvores. (Foto: Mara Mansani)
Tivemos um grande choque de realidade. Tomando as palavras do professor João Paulo, um dos meus companheiros de viagem, achei que encontraria coisas de outro mundo, robôs pelos corredores, telas por todos os lados... No entanto, o que vi é que a tecnologia faz parte do cotidiano, mas não é a chave de salvação nem um fim em si mesma. Ela é uma ferramenta que facilita a aprendizagem. E mais: muito do que se faz lá tem a ver com os desafios e necessidades que temos aqui no Brasil.

Durante a visita, fomos super bem recebidos pelos professores e a diretora. Chamou a nossa atenção a tranquilidade do ambiente. Estávamos num dia de aula normal, mas não havia gritaria e alvoroço. As turmas são de, no máximo, 22 alunos.

As paredes de todos os corredores são utilizadas como painéis permanentes para expor os trabalhos dos alunos. Havia pesquisas sobre a biografia de grandes personalidades americanas, mensagens sobre valores, desenhos, textos, trabalhos coletivos e individuais, entre outras coisas. Isso faz com que os alunos criem um sentimento de pertencimento à escola, que lhes dá espaço, prestigia suas vozes e pensamentos.

As salas de aula são um misto de conforto, beleza e funcionalidade. Tudo é realmente pensado para acolher. No lugar de um monte de carteiras enfileiradas ocupando todo o espaço, há sofás, tapetes, mesas e cadeiras agrupadas, pufes e outros móveis de apoio. Em uma das salas, tinha até uma banheira (sim, daquelas grandes, de banho), repleta de livros para os alunos “navegarem na leitura”. Nas paredes, havia propostas de atividades, como “fichas de problemas matemáticos”, um quadro numérico, mensagens de incentivo e otimismo, desenhos e a programação das aulas.

Em todas as salas há uma lousa digital (que, na classe dos mais novinhos, está mais baixa, adaptada para a altura deles), um espaço de leitura, um porta-mochilas e um canto com pia e torneira. Também existem salas temáticas para Ciências e outras matérias, com microscópios, tubos de ensaio, balanças, equipamentos de filmagem etc. E como não poderia deixar de ser, a escola tem uma biblioteca com um bom acervo disponível para empréstimo e computadores.

 Entrei em uma sala de alfabetização, onde a professora estava trabalhando leitura. As crianças estavam espalhadas pela sala, em pequenos grupos, e a docente ia acompanhando a atividade, sem tirar a autonomia para ler.
Outra característica bonita da escola é a diversidade. Crianças brancas, negras, latinas e orientais convivem nas turmas. Além disso, a Live Oak também centraliza o atendimento especializado a crianças surdas em Austin.
Ao entrar a sala dos professores, fiquei de boca aberta: um espaço aconchegante, lindo e confortável. Plantas criam um clima agradável, e a equipe tem à disposição móveis e eletrodomésticos que facilitam muito o dia a dia, como fogão, geladeira, sofás, cafeteira e até uma lavadora de louça. Os docentes ainda contam ainda com um banheiro só para eles.
A sala dos professores uma cozinha bem equipada, sofás, banheiros e uma atmosfera agradável. (Foto: Mara Mansani)
Apesar do choque – e das inevitáveis comparações que minha cabeça fez entre o que vi nos Estados Unidos e o Brasil – tirei algumas conclusões importantes:
  • A primeira delas é que, ao contrário do que se pensa, há várias semelhanças. Muito do que vimos por lá, por exemplo, essa apropriação dos espaços pelos alunos, já existem aqui. Dá para potencializar isso reorganizando os espaços com aquilo que a escola já tem. A distribuição dos espaços em sala de aula pode ser melhorada com a adoção de uma organização diferente das carteiras que já temos ou o uso de tapetes e almofadas, além de uma disposição mais atrativa dos livros no espaço.
  • Do ponto de vista metodológico, também dá para tirar boas lições. A criação de circuitos de aprendizagem é algo que requer planejamento, mas não é impossível. Por exemplo: vamos imaginar uma aula sobre o sistema solar. Enquanto uns assistem a um vídeo sobre o tema, outros leem um texto informativo e escrevem, e outros pesquisam imagens. Depois de um tempo, os alunos trocam de atividade, e a proposta é que todos participem de tudo, enquanto o professor acompanha. Por que não pensar em uma proposta assim pelo menos uma vez por mês?
É claro que algumas coisas que vimos por lá não dependem de nós, mas das políticas públicas. Aí entra o nosso papel cidadão de participar do debate e reivindicar mais.

Uma escola de arte para todos
O Laguna Gloria Art Museum fica em um parque natural às margens do Rio Colorado. (Foto: Mara Mansani)
Uma das coisas que me chamaram a atenção é que o ensino de Arte é uma prioridade na Educação americana – pelo menos em Austin é assim. E o Laguna Gloria Art Museum é um grande exemplo disso. Trata-se de um espaço a céu aberto de arte contemporânea, dedicado a artistas locais e regionais. É um maravilhoso parque natural à beira do Rio Colorado, que abriga também a The Art School. Como o nome já diz, essa escola é um centro com estúdios bem equipados que oferece cursos de pintura, desenho, cerâmica, xilogravura, escultura, colagem, técnicas de mosaico e muito mais! A The Art School atende escolas públicas e pessoas da cidade, dos 4 anos em diante. O objetivo é promover a criatividade, melhorar a consciência visual e as habilidades técnicas. Nas oficinas, as turmas participam de todo o processo de criação, do planejamento à execução, passando pelos primeiros esboços. Preciso confessar que fiquei com muita vontade de ser aluna de uma escola como essa! É maravilhosa!
Fiquei pensando: seria muito bom que as cidades brasileiras criassem centros de arte com proposta parecida. A centralização possibilitaria um melhor aproveitamento dos recursos financeiros na contratação de profissionais, na aquisição de materiais e equipamentos. No Laguna Gloria, por exemplo, há vários fornos para uso nas aulas de cerâmica. Aqui, nas escolas públicas – salvo raras exceções – não temos acesso a esse tipo de recurso. Sei que o investimento seria considerável, não só com infraestrutura, mas com transporte escolar, mas precisamos pensar também em oferecer essas experiências enriquecedoras.
Com tanto aprendizado e reflexão, só me resta agradecer mais uma vez a todos os que nos proporcionaram esse momento: Leandro, Alice e a toda Associação Nova Escola, Lara, Camila, Jéssica, Mariana e toda a equipe da Fundação Lemann, e a nossa guia e intérprete Juliana Connolly. A vocês, muito obrigado pelas aprendizagens e amizades.
Um grande abraço a todos e até a próxima segunda-feira!


Mara Mansani
https://novaescola.org.br

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

O que é disgrafia?


Escrita manual extremamente pobre ou dificuldade de realização dos movimentos motores necessários à escrita.
  • As principais características da disgrafia são a dificuldade para escrever, a escrita marcada por junção de letras maiúsculas e minúsculas, a mistura de letras do tipo bastão e cursiva, letras muito juntas ou incompletas, dificuldade ou lentidão para realizar cópias, falta de respeito aos limites espaciais de escrita, emprego de muita força ou pouca pressão no momento da escrita, comprometendo a caligrafia.
  • Dentre outras características estão também: a troca de letras que se parecem sonoramente (faca, vaca); confusões de sílabas (encontraram / encontrarão); adições (ventitilador); fragmentações (em saiar, a noitecer); omissões (cadeira, cadera); inversões (pipoca, picoca); junções (nodiasiguinte, sairei maistarde).
  • A criança disgráfica tem o desenvolvimento intelectual normal. No entanto ela é incapaz de produzir uma escrita culturalmente aceitável, e isso acaba interferindo em toda a sua produção e aproveitamento acadêmico.
  • São encontrados nos disgráficos, perturbação da lateralidade, do esquema corporal e das funções perceptivo-motoras, bem como perturbação de eficiência psicomotora (motricidade débil, perturbações leves do equilíbrio).
  • A disgrafia pode ser adquirida por lesão ou pode ser resultado de uma disfunção no Sistema Nervoso Central. A disfunção resulta no desenvolvimento anormal da habilidade de escrever;
  • Como se trata de uma disfunção do SNC, a disgrafia pode atingir todas as classes sociais e se a criança não recebe a devida estimulação o problema tende a se agravar;
  • Podemos encontrar dois tipos de disgrafia:
  1. Disgrafia Motora (discaligrafia): o indivíduo consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação motora fina para escrever as letras, palavras e números, ou seja, vê a figura gráfica, mas não consegue fazer corretamente os movimentos para escrever.
  2. Disgrafia Perceptiva: o indivíduo não consegue fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e as frases. Possui as características da dislexia, sendo que esta está associada à leitura e a disgrafia está associada à escrita.
O problema atinge uma média de 4% da população com transtornos de aprendizagem.
É importante que se busque intervenções o mais precocemente possível de modo a amenizar o problema da caligrafia. Dentre estas estariam:
  • Iniciar tratamento psicopedagógico que dê enfoque à estimulação linguística global e atendimento individualizado complementar a escola.
  • Pais e professores devem evitar repreender a criança pelos problemas específicos.
  • A escola deve reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista.
  • Enfatizar a expressão oral nas avaliações escolares.
  • Encorajar a expressão gráfica da criança através de diferentes materiais (artes plásticas, pinturas, desenhos). Todas as tarefas que impliquem o uso das mãos e dos dedos são positivas.
  • Incitar a criança a recortar desenhos, figuras, colar e picotar.
  • Promover situações prazerosas em que a criança utilize a escrita, como escrever pequenos recados, fazer convites e escrever postais.
  • Incentivar a realização de atividades como contornar figuras, pintar dentro dos limites, ligar pontos, seguir tracejados, dentre outros exercícios que estimulem o desempenho motor.
Deborah Ramos | Psicopedagoga e Psicanalista Infantil
www.deborahramos.com

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