terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Por que o papa usa sapato vermelho?



papa-sapato

A tradição dos sapatos vermelhos data de 1566 – 1572, durante o mandato do Papa São Pio V, um dominicano branco. Ele decidiu mudar a vestimenta papal de vermelho para branco, continuando assim, a usar a cor branca de seus líderes religiosos dominicanos. Desse modo, a capa, chapéu e sapatos do Papa são os únicos vestígios de vermelho que restaram dessa época.
A partir de 1958 o Papa João XXIII acrescentou fivelas de ouro aos sapatos papais, o que os tornou semelhantes aos sapatos vermelhos usados por cardeais fora de Roma. Mais tarde, em 1969, o Papa Paulo VI aboliu as fivelas de todos os sapatos eclesiásticos e o costume de beijar os pés do Papa, assim como o uso de veludo no interior dos chinelos papais. Os papas seguintes continuaram a usar sapatos de couro vermelho, exceto João Paulo II. Durantes seus primeiros anos de pontificado ele usou sapatos vermelhos, mas logo passou a usar sapatos marrons simples. O Papa Bento XVI, eleito em 2005, restaurou o uso dos sapatos vermelhos, optando por calçados feitos por seu sapateiro pessoal, Adriano Stefanelli, de Novara.
De acordo com a história católica, os sapatos vermelhos são relacionados aos pés ensanguentados de Cristo durante seu trajeto para crucificação. Também simbolizam a submissão do Papa à autoridade suprema de Jesus Cristo, além de significar o amor de Jesus pela humanidade.https://explicatudo.com

Como escrever um texto memorial?


                      memorial
Um texto memorial é escrito em ocasiões de morte, e é geralmente feito por alguém próximo do falecido. Deve conter informações sobre a biografia da pessoa, como detalhes sobre família, amigos, carreira, interesses, hobbies e conquistas; memórias pessoais favoritas; poemas, músicas, orações ou frases preferidas. É preciso ser cuidadoso ao escrever um memorial devido a carga de emoções do momento, sendo uma forma significativa de confortar pessoas afetadas pela perda e celebrar a vida do falecido.
A melhor forma de se escrever um memorial é escrevê-lo com o coração, o texto não precisa ser perfeito, mas deve ser de significado para a audiência, pois permite que ela lembre-se do falecido, o que ele foi, o que fazia e o que apreciava na vida.
Sendo assim, o primeiro passo na escrita de um memorial é recolher todas as memórias pessoais do falecido. Lembrar-se de suas qualidades mais características, fatos comoventes ou engraçados que destacam atividades especiais, eventos, feriados, músicas. Fale também com terceiros mais próximos do falecido a fim de coletar mais dados do tipo, de modo a tornar o memorial mais rico.
Com tais informações coletadas, escolha como quer apresentá-las, cronologicamente, ou por temas que definiram a vida da pessoa, como otimismo ou ética. Organize em seções, como lembranças de infância, hobbies, interesse, trabalho, educação, realizações especiais, lugares visitados, fé e filosofia. Algumas pessoas preferem escrever um texto sério, enquanto outros preferem um tom mais leve. Geralmente a melhor forma é a mistura dos dois tipos, solenidade e humor, pois permite ao público o lamento pela morte, mas também a celebração de uma vida bem vivida, de momentos felizes e engraçados.
Tendo tais memórias escritas, analise e revise o conteúdo, peça a opinião de familiares e amigos, ou leia tal texto em intervalos de tempos diferentes, como por exemplo, antes de dormir e no dia seguinte, ao acordar.Fonte:www.explicatudo.com

Por que algumas pessoas são mais inteligentes do que outras?



              cerebro

Medir inteligência é algo extremamente complicado, acredita-se que vários fatores influenciam em tal capacidade: genética, experiências de aprendizado, cultura ambiente, grupo étnico e até mesmo altura. Por isso os estudos sobre inteligência abrem espaço para várias discussões intensas, pois tais fatores de influência podem variar de acordo com a pesquisa. Várias discussões éticas são abertas quando se consideram fatores como herança genética, grupo étnico, classes socioeconômicas e grupos raciais. Muitas pessoas não gostam da ideia de que alguns já nascem com habilidades cognitivas mais avançadas que os demais, por acharem injusto.
Zhao Bowe é um dos muitos pesquisadores que buscam a resposta para habilidades de inteligência individual diferenciadas. Ele é um chinês prodígio liderando um projeto com orçamento de milhares de dólares no instituto de tecnologia BGI Shenzhen, que possui o mais poderoso cluster de máquinas de sequenciamento genético. Com a ajuda de colaboradores e um grupo de pesquisadores transnacional, o projeto visa identificar uma base genética para o QI. Eles esperam que dentro de uma década suas pesquisas sejam utilizadas para testar embriões durante fertilização in vitro, aumentando o QI de bebês antes mesmo de seu nascimento em até 20 pontos.
Em um nível individual, evidências apontam que há um forte componente genético no QI. Baseado em estudos com gêmeos, irmãos e filhos adotivos, estimativas atuais estimam que o fator de herança genética afeta de 50 a 80% do QI.
Outra linha de pesquisa examina como certos aspectos da estrutura do nosso cérebro e suas funções ajudam a determinar quão facilmente aprendemos as coisas, e como a capacidade de aprendizado contribui para diferenças individuais na inteligência.
Plasticidade cognitiva é a capacidade de aprender e melhorar habilidades como solução de problemas e recordação de eventos. Eduardo Mercado III, um pesquisador da Universidade de Buffalo em Nova York, argumenta que a base estrutural da plasticidade cognitiva é o módulo cortical. Módulos corticais são colunas verticais de células neuronais interconectadas. Por volta de diferentes áreas do córtex cerebral, essas colunas variam em número e diversidade de neurônios que elas contêm. Identificar como módulos corticais nos ajudam a aprender habilidades cognitivas podem ajudar a explicar por que variações nessa capacidade ocorrem, isto é, por que as pessoas aprendem habilidades em diferentes velocidades e por que nossa habilidade de aprender muda com a idade.
Estudos examinando um número de diferentes espécies têm mostrado que em média, um córtex maior leva a uma maior capacidade intelectual. A fonte dessa correlação ainda é incerta, mas Mercado acredita que um córtex mais expansivo oferece mais espaço para distribuição maior e mais diversa de módulos corticais. Em outras palavras, quando se trata de potencial intelectual, não é o tamanho absoluto ou mesmo o relativo que importa, mas quantos módulos corticais existem. Estas funcionalidades de organização cortical e funcionais determinam quão efetivamente nosso cérebro distingue eventos. Essa desenvoltura em diferenciar eventos pode ser o que nos permite aprender habilidades cognitivas.
Uma implicação dessa proposta é que a experiência pode ser tão importante quanto a genética na determinação da capacidade intelectual. Especificamente, mudanças estruturais de módulos corticais gerado pelo desenvolvimento e experiências de aprendizado também podem contribuir para diferenças na inteligência individual. À medida que essas redes de neurônios se desenvolvem ao longo do tempo, sua diversidade aumenta, levando ao futuro aumento da plasticidade cognitiva.
Entender como módulos corticais funcionam pode levar a novas formas de aumentar a inteligência. No entanto, novas tecnologias para aumento da plasticidade cognitiva tem implicações éticas que vão muito além daquelas aplicadas ao teste de doping no setor de esportes.Explica Tudo

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Senado da Argentina acaba com exame Vestibular



Universidade de Córdoba, o mais antigo da Argentina


Chile aprova ensino universitário gratuito a partir de 2016




A gratuidade deve beneficiar cerca de 178 mil estudantes universitários

O Congresso chileno aprovou nesta quarta-feira (23) a lei que garante ensino universitário gratuito a partir de 2016. A reforma da educação foi uma das principais bases do governo da presidente Michelle Bachelet.
A lei, aprovada no Senado e na Câmara dos Deputados, prevê o ensino gratuito nas universidades públicas e em universidades particulares que tornarem-se entidades sem fins lucrativos.
Professores fizeram manifestações contra a reforma de Bachelet (Foto: AFP)
A gratuidade deve beneficiar cerca de 178 mil estudantes universitários só em 2016. Segundo Bachelet, a lei deve atingir todos os alunos do ensino superior até 2020.
"Este é um grande passo, mas não é tudo. Esperamos seguir avançando nos anos seguintes para que mais estudantes possam ter este direito", disse Adriana Delpiano, ministra da Educação.
O governo prevê entregar 140 mil bolsas de estudos, com valores entre 1.000 e 1.200 dólares, para institutos profissionais e centros de formação técnica. Segundo a agência France Presse, estas instituições deverão ingressar no sistema de gratuidade de forma gradual no prazo de três anos.
Parte dos estudantes chilenos é contra a reforma educativa, que é considerada 'insuficiente' para atender as demandas sobre qualidade e gratuidade.

Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Veja se você está educando seus filhos direitinho



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Como ajudar seu filho a se socializar

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