sábado, 25 de fevereiro de 2023

Formação de formadores em educação ambiental via modalidade EAD

 Formação de formadores em educação ambiental via modalidade EAD

Formação de formadores em educação ambiental via modalidade EAD






"A presente pesquisa consiste na elaboração de um projeto em Educação a Distância (EAD). Nossa intenção é descrever uma proposta de formação continuada na modalidade de EAD, a qual possa proporcionar a elaboração de práticas sustentáveis no Município de Maracanaú/Ce acerca das questões ambientais a partir de intervenções planejadas. A pesquisa apresentada foi investigada mediante pesquisa bibliográfica e documental. Na realidade o projeto, trata de um programa que surge numa perspectiva, em que a Educação Ambiental deve romper o conceito de uma prática formal, articulando ações para a efetivação de intervenções comprometidas com mudanças de atitudes acerca da construção de um meio norteado pela cultura de paz entre homem-natureza, repensando, via educação, a necessidade de políticas públicas norteadas por uma qualidade de vida, com inclusões, enquanto projeto piloto a temática não se esgota, logo, propiciando uma discussão, futuramente, aprofundada com a coleta de dados primários em campo, ou algo, nesse sentido. Assim, encontramos meios que rompem com o comodismo e ausência de sensibilização acerca das problemáticas anunciadas, integrando os envolvidos por uma relação harmoniosa em nosso planeta, despertando-os para uma consciência ecológica.

"

"INTRODUÇÂO

Diante das transformações que vêm acontecendo em nossa sociedade, podemos considerar que estamos vivendo tempos de discussão que nos permitem refletir sobre a saúde do planeta. De modo geral, acerca das políticas educacionais, identificamos uma preocupação com a inserção de uma classe atuante na sociedade, em que a inclusão é um meio que favorece potencialidades de uma sociedade mais justa, igualitária para todos.

A globalização é anunciada em tempos de modernidade como processo de universalização de povos, em todos âmbitos culturais, econômicos, sociais, ambientais, tendo caráter inclusivo, quer em tempo e espaço. A presente realidade gera uma resignificação de valores culturais, políticos-sócios-econômicos e ambientais, nos quais fomentam uma crítica dialética sobre, realmente, nossa inserção em uma sociedade totalmente dualista e seletista. Esta crítica parte de um contexto que prega uma sociedade justa para todos, onde a educação mediatiza relações de conhecimento e trabalho, sendo através destes pontos principais, entre outros, a presença ativa do homem nesta universalização de mundos econômicos, políticos, sociais e culturais, ou seja, apesar da globalização ter uma perspectiva inclusiva de partilhamento de valores e conceitos globais, ela não é inclusiva.

Os efeitos catastróficos que surgem em nosso planeta pela industrialização, principalmente pela falta de sensibilização por uma cultura de paz, comprometida com a qualidade de vida a partir de práticas ambientais, vêm gerando um descaso que compromete a saúde do planeta. O aquecimento global, a desertificação, as condições climáticas, a poluição, a exclusão social, a desordenação econômica etc, são conseqüências provocadas pela atuação do homem na natureza, de forma que compromete o estado de convivência do homem-natureza, logo percebemos a necessidade de uma intervenção não só por meio da preservação, mas mudança de valores por ações sócio-ecológicas em nossa sociedade.

O sistema educacional tem um papel fundamental em fazer entender o atual cenário mundial, em particular as questões ambientais. Sua contribuição surge com uma reflexão crítica sobre tal problemática, fomentando uma discussão sobre a formação de cidadãos protagonistas de uma realidade difícil a ser encarada, ou seja, a universalização que não acontece de forma que possa incluir nações em questões de igualdades, em que as diversidades existentes devam existir, porém respeitadas.

Em contrapartida, de acordo com Castro (1999, p. 134), a educação enquanto prática social constitui-se mediação fundamental para a vida no planeta. Isto porque, pela via educativa, tenta-se contribuir para a integração entre o conhecimento científico e o saber popular, visando minimizar a exclusão social e a degradação sócio-ambiental. Neste contexto, a EA revela-se como uma necessidade imperiosa, não apenas para garantir a existência humana no planeta, mas para construir uma sociedade harmônica e respeitosa com as demais espécies e com o meio que nos sustenta.

Por outro lado, desde 1988, a Constituição Brasileira prevê a promoção da EA em todos os níveis de ensino. Apesar de iniciativas bem sucedidas em vários locais do país não se implantou efetivamente, até o momento, uma política de Educação Ambiental. Carência de recursos, condições precárias de trabalho e insuficiente formação de profissionais do ensino básico são alguns dos entraves mais graves neste campo.

Mesmo sendo a EA um dever de todos, conforme previsto em lei, a educação escolar constitui espaço privilegiado para a sensibilização de toda uma população no que diz respeito à problemática ambiental, de modo que problemas ambientais sejam percebidos em função, também, dos interesses e valores que constituem alguns de seus determinantes, visando intervenções sobre tais problemas, para que os mesmos sejam solucionados.

No entanto, no ensino atual, os currículos ainda são organizados em disciplinas tradicionais, que conduzem o aluno apenas a um acúmulo de informações e não à visão holística do mundo, conforme preconizam os Parâmetros Curriculares Nacional (PCN’s) e objetiva a Educação Ambiental.

A partir dos comentários anteriores, fazendo reflexão ao surgimento das tecnologias de informação e comunicação, com características que tem intenção de gerar possibilidades, podemos identificar mais uma tendência que vem se perpetuando, somando-se ao multiculturalismo existente, hoje, como requisito para superação de distâncias, onde viabilize o processo de globalização, a EAD. De acordo com Edith Litwin (2001), a EAD pode ser considerada como uma modalidade de ensino com características específicas, caracterizando-se pela utilização de uma multiplicidade de recursos pedagógicos, objetivando a construção do conhecimento, na qual apresenta excelentes possibilidades da modalidade para a educação permanente.



"Nesse entendimento, as novas tecnologias e técnicas de ensino, bem como os estudos modernos sobre os processos de aprendizagem, fornecem recursos mais eficazes para atender e motivar os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Porém, para muitos educadores, esses recursos ainda apresentam-se como companheiros estranhos, embora se reconheça que a sua utilização no processo está se tornando cada vez mais relevante. Assim, é necessária a presença desses recursos nos cursos de formação de professores e/ou como meio pedagógico para potencialização de competências e habilidades.

Dentre as questões mais discutidas no mundo contemporâneo, a educação figura com um importante espaço na mídia em geral, juntamente com os principais problemas ambientais. Diante disso, o presente projeto visa conhecer a interface entre o ensino formal e a abordagem da temática ambiental, proporcionando a partir de uma formação continuada na modalidade de EAD aos professores das instituições públicas da Educação Básica do Município de Maracanaú-Ce uma rede de interação, a qual possibilite a construção de ações e intervenções ambientais no cenário educativo, logo, provocando a sensibilização necessária, para nos tornamos multiplicadores da problemática em questão.

METODOLOGIA

Pensando na formação de professores a partir de uma prática contextualizada comprometida com uma sensibilização em relação a mudanças de postura no cenário educativo, promovendo espaço de trocas acerca da problemática em questão, é que recorremos a uma formação continuada com professores da Educação Básica de Ensino do Município de Maracanaú-Ce, na modalidade à distância. Trabalharemos com uma metodologia participativa, que promova uma ética sócio-ecológica e nos conduza para transformações empoderadoras dos indivíduos e grupos. Enfatizaremos a simplicidade do natural, de materiais didático-pedagógicos, do diálogo e de compartilhar experiências e conhecimentos.

A metodologia será aberta e replicável, podendo ser recriada em um AVA. Usaremos uma ferramenta, ambiente Moodle, com a possibilidade de ampliá-la com a ajuda de uma diversidade de outros materiais elaborados pelos participantes das próprias atividades.
Propomos que todas instâncias do AVA – especialistas, técnicos da educação, formadores, professores – trabalhem com materiais, experiências e documentos trazidos pelos participantes em sua bagagem acumulada de vida. Propiciaremos momentos de interações que não visem só atingir objetivos relacionados ao desenvolvimento de competências e habilidades na construção de técnicas ambientais, mas comprometimento em assumir novas posturas, atitudes e valores condizentes a necessidade do público-alvo, enquanto integrante de um processo maior.

A tutoria destinada à formação deverá fazer apropriação de instrumentos que garantam a interação no AVA a partir da interatividade com as ferramentas tecnológicas disponíveis, viabilizando a construção de uma comunidade virtual, norteada por uma nova concepção do fazer pedagógico. A formação com os professores da rede de ensino do município deve ser constituída num ambiente de diálogo a partir das ferramentas mediáticas, fazendo apropriação de fundamentação teórica disponibilizada no AVA, utilizando os momentos presenciais para estruturar propostas pedagógicas que fomentem em intervenções, disseminando critérios de convivência e conduta em nossa comunidade, dando feedback através de sínteses direcionadas, considerando a autonomia do conhecimento fundamental em todo processo.

As ações a serem executadas em todo processo de implementação da formação continuada na modalidade de EAD devem ser norteadas por uma proposta político pedagógica com uma concepção dialética, visando à autonomia, democratização, descentralização, coletividade de atuações. Serão desenvolvidas em três etapas: preparação, implementação e síntese, composta por técnicos da educação do município, parceria com uma instituição acadêmica, Secretária Municipal do Meio Ambiente e especialistas. Toda avaliação de um projeto, tendo-se em vista ou não a sua execução, leva sempre em consideração a relação custo-benefício, ou seja, o financiador quer saber se o resultado a ser obtido vai compensar o valor a ser desembolsado.

Para a execução deste projeto, o mesmo deverá ser submetido à aprovação formal do município ou instituição interessada. O curso será realizado em datas previamente acordadas com a Secretaria ou outra instituição. Após a formalização de instrumento de contrato entre as duas partes.Os recursos utilizados para criação e implementação de uma formação continuada na modalidade de EAD na atual estrutura são de ordem humana, técnica e material. Portanto, listamos materiais de uso geral, pessoal e materiais tecnológicos com uma breve descrição de suas necessidades para apreciação da Prefeitura Municipal de Maracanaú, enquanto campo de pesquisa, juntamente com alguma instituição acadêmica que possa subsidiar nossa proposta de trabalho, quer científico.

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

DANTAS, Gabriela Cabral da Silva. "Formação de formadores em educação ambiental via modalidade EAD"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/educacao/formacao-formadores-educacao-ambiental-via-modalidade-.htm. Acesso em 25 de fevereiro de 2023."

Veja mais sobre "Formação de formadores em educação ambiental via modalidade EAD" em: https://brasilescola.uol.com.br/educacao/formacao-formadores-educacao-ambiental-via-modalidade-.htm

terça-feira, 30 de março de 2021

Inep divulga as notas do Enem 2020

 Ainda não sabe onde encontrar sua nota oficial do Enem 2020? Descubra aqui o passo a passo para pegar seu boletim de desempenho

Ainda não sabe onde encontrar sua nota oficial do Enem 2020? Descubra aqui o passo a passo para pegar seu boletim de desempenho

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nesta segunda-feira (29), o boletim de desempenho dos alunos que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).


Com o resultado em mãos, finalmente os candidatos poderão se inscrever nos maiores processos seletivos públicos e privados do país oferecidos pelo Ministério da Educação (MEC). 

E então, preparado para consultar sua nota oficial no Enem 2020? Se ainda não sabe como, continue lendo para descobrir como acessar suas notas e garantir o passaporte para o Ensino Superior ainda em 2021.

Como acessar a nota oficial do Enem 2020 no computador

domingo, 28 de março de 2021

EXERCÍCIOS SOBRE CIDADES GLOBAIS

 Os exercícios sobre cidades globais requerem a compreensão sobre o funcionamento e o crescente desempenho desses espaços na sociedade contemporânea.


QUESTÃO 1

As Cidades Globais, no atual contexto da urbanização mundial, caracterizam-se por:

a) possuírem necessariamente mais de 10 milhões de habitantes.

b) apresentarem um grande número de fábricas, sobretudo indústrias de base.

c) serem densamente urbanizadas e gerarem influência sobre outras cidades no mundo.

d) não apresentarem vínculos com as atividades agropecuárias e mineradoras. 

QUESTÃO 2

Assinale a alternativa que não apresenta os elementos que costumam estar presentes nas Cidades Globais:

a) sedes de empresas e serviços urbanos sofisticados

b) bolsas de valores e centros comerciais de destaque

c) centros de pesquisas e universidades

d) portos ou aeroportos de abrangência zonal. 

sábado, 27 de março de 2021

LÍNGUA PORTUGUESA

 

LÍNGUA PORTUGUESA

ALIMENTOS DE ORIGEM MINERAL

 

A carência desses nutrientes pode causar doenças


Os alimentos de origem mineral são oriundos da água e de minerais. O corpo não produz os sais minerais, por isso é necessário consumir alimentos que sejam boas fontes de cada um deles. 

A falta desses minerais no organismo pode provocar doenças como anemia, alterações ósseas e musculares, entre outras. Dentre as principais funções dos sais minerais, estão:

• Trabalham na formação e manutenção dos ossos do corpo;
• Equilibram as reações das enzimas;
• Atuam na formação de algumas moléculas orgânicas;
• Agem na manutenção do equilíbrio osmótico e do sistema nervoso.


A água é o mineral mais importante para o corpo humano. (Foto: PxHere)

Exemplos de alimentos de origem mineral


Conheça os alimentos de origem mineral mais importantes para o corpo humano.

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

A importância da dramatização no desenvolvimento infantil

 

Confira nesta postagem um pequeno artigo sobre a importância da dramatização no desenvolvimento infantil.



A dramatização é basicamente um tipo de jogo em que a criança imita situações da vida real e incorpora outras pessoas, o que lhe permite formar uma imagem do mundo ao seu redor e desenvolver suas habilidades. Na verdade, a dramatização de papéis é muito mais do que apenas entretenimento porque prepara a criança para sua vida futura como um adulto.

A importância da dramatização no desenvolvimento infantil

1. Promove a criatividade

Quando a criança brinca para se tornar médica, o pai ou o advogado não apenas imita os comportamentos dos adultos ao seu redor, mas também dá rédea livre à sua criatividade. De fato, é comum atravessar continuamente a fronteira entre o real e o imaginário, dando vida a seus próprios personagens e criando situações completamente novas. Portanto, é um excelente exercício para estimular sua imaginação e aumentar sua criatividade.

2. Incentiva o desenvolvimento da linguagem

Através deste tipo de jogo a criança também desenvolve sua linguagem e aprende novas palavras e conceitos. Alguns dos termos que ele usa foram ouvidos antes, mas no momento do jogo, quando ele interpreta outra pessoa, é quando ele lhes dá um significado e os inclui em seu vocabulário. Você também pode aprender novas palavras e expressões com as outras crianças que brincam com ele.

3. Regule suas emoções

Através dos personagens que ele representa, a criança expressa suas idéias, sentimentos e maneira de ver o mundo. O fato de se colocar em outra pele permite que você mostre seu mundo interior com mais facilidade e canalize seus medos, conflitos e preocupações.

4. Favorece a resolução de problemas

Na dramatização, a criança enfrenta múltiplos problemas e situações que fazem parte do cotidiano. É por isso que é uma oportunidade de desenvolver suas ferramentas de resolução de conflitos e aprender a tomar suas próprias decisões.

5. Desenvolver habilidades sociais

Através da dramatização, a criança também aprende a se comunicar com outras pessoas e a estabelecer diferentes tipos de links. Aprenda a ceder a vez, ouça, refute os critérios dos outros de maneira respeitosa e seja mais empático.

Descrição: A importância da dramatização no desenvolvimento infantilA importância da dramatização no desenvolvimento infantil

 

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Programa Educação Conectada: Secretarias Estaduais e Municipais devem selecionar as escolas que irão receber os recursos referentes a 2020

 

A seleção pode ser realizada pelo Simec até 15 de agosto

A Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação liberou a seleção das escolas no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec) para que as Secretarias Estaduais e Municipais validem as escolas que irão receber os recursos referentes ao ano de 2020.

Segundo informações do MEC, só foram incluídas no Simec as escolas que estão de acordo com os critérios da Portaria nº 9, de 2 de julho de 2020 que define critérios para repasses do programa Educação Conectada este ano.

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Ministério fomenta produções literárias sobre 200 anos da Independência

Edital com normas aos participantes foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (11). Os interessados têm até o dia 25 de novembro para se inscrever


O Ministério da Cidadania vai premiar obras literárias inéditas que abordem de forma livre os 200 anos da Independência do Brasil, que serão celebrados em 2022. Os interessados em participar do edital têm até o dia 25 de novembro para se inscrever. Confira.

Ao todo, 20 trabalhos serão contemplados com R$ 30 mil cada – o investimento total será de R$ 600 mil. Esta é a segunda edição do prêmio, que promove a literatura brasileira em todo o País.
“O objetivo desse edital é fomentar atividades relacionadas à promoção da literatura brasileira, valorizar autores nacionais e incentivar a qualidade literária por meio da seleção e premiação de obras literárias inéditas em português do Brasil, que abordem de forma livre a temática do bicentenário da Independência do Brasil”, explica a diretora do Departamento de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas da Secretaria Especial da Cultura, Ana Araruna.

Para o secretário adjunto da Cultura, José Paulo Soares Martins, a premiação é uma oportunidade para celebrar a literatura brasileira em uma importante data para o Brasil. “O livro passa a ser um documento que vai colocar uma série de posições, de vários autores, sobre a importância do tema e o significado dele para a sociedade. Então, esse edital é bastante relevante porque traz essa temática em uma oportunidade única, que é essa data de comemoração dos 200 anos da nossa independência”, destaca.

A avaliação das produções se dará pelos seguintes critérios: qualidade literária, criatividade, originalidade, comunicabilidade e contribuição à cultura nacional. Haverá bonificação aos participantes que apresentarem, na inscrição, uma carta de editora demonstrando interesse em publicar a obra.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cidadania

Secretaria Especial da Cultura e FBB discutem projetos para Estação Cidadania

Ricardo Braga conversou com diretor executivo da Fundação Banco do Brasil sobre projetos de educação para a unidade de Brumadinho (MG)
Da esquerda para a direita, Ricardo Braga, Paulo Nakamura e Rogério Biruel (Foto: Clara Angeleas/Ministério da Cidadania)
Brasília/DF – O Ministério da Cidadania e a Fundação Banco do Brasil vão desenvolver em parceria projetos de educação profissionalizante na Estação Cidadania de Brumadinho, em Minas Gerais. A parceria foi debatida em reunião entre o secretário especial da Cultura, Ricardo Braga, o secretário de Difusão e Infraestrutura Cultural, Paulo Nakamura, e o diretor executivo da fundação, Rogério Biruel.
Localizadas em regiões de alta vulnerabilidade social, as Estações Cidadania reúnem, em um só espaço, ações de cultura, esportes, assistência social e capacitação profissional, além de políticas de prevenção à violência. A unidade do município mineiro possui três mil metros quadrados, nos quais abriga uma praça, um Centro de Referência de Assistência Social (Cras), além de biblioteca, sala de informática, cineteatro e quadra poliesportiva.
A Estação Cidadania de Brumadinho integra o pacote de medidas para recuperação do município, a chamada Aliança por Brumadinho, coordenada pelo Ministério da Cidadania. “São iniciativas que estão ajudando a alavancar novamente Brumadinho e dar uma condição de vida melhor para aquela população. A Estação Cidadania é quase um reflexo do Ministério da Cidadania, porque nós temos agora o Esporte, a Cultura e o Desenvolvimento Social. Hoje, uma Estação Cidadania é uma integração desses principais pilares”, ressalta Nakamura.
Entre as empresas parceiras da Aliança por Brumadinho está a Fundação Banco do Brasil. Na reunião com os secretários do Ministério da Cidadania, realizada na quinta-feira (10), o diretor Rogério Biruel afirmou que a instituição vai contribuir para a recuperação do município, ofertando profissionalização à comunidade que vive no entorno do local. O objetivo, segundo ele, é ampliar as oportunidades da população no mercado de trabalho.
“É um projeto de basicamente disponibilizar cursos de educação profissionalizante para a população que fica na região da Estação Cidadania e tentar contribuir, de alguma maneira, para melhorar as habilidades das pessoas e as oportunidades de empregabilidade”, relata.
Dentro do projeto proposto pela Fundação Banco do Brasil, devem ser ofertados cursos de informática, artesanato, música e educação financeira, entre outros. As aulas serão ministradas na própria Estação Cidadania, localizada no bairro Cohab.
Aliança por Brumadinho – Trata-se de um pacote de medidas que visa a reconstrução do município, a recuperação da atividade econômica e o resgate da autoestima da comunidade, com ações nas áreas de desenvolvimento social, educação, saúde, cultura, esporte, infraestrutura, meio ambiente e segurança.
Por Renata Garcia

Feiras literárias serão contempladas com R$ 2 mi do Ministério da Cidadania

O edital foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (11). Inscrições podem ser feitas até o próximo dia 10 de novembro


Ministério da Cidadania vai apoiar a realização de 11 feiras ou ações literárias (Foto: Divulgação)
O Ministério da Cidadania vai investir R$ 2 milhões no apoio à realização de 11 feiras e ações literárias no País. Para participar da seleção pública, os eventos devem ter no mínimo uma edição já realizada e serem produzidos por organizações da sociedade civil sem fins lucrativos. Confira o edital.

Seis eventos receberão R$ 100 mil; três, R$ 200 mil; e dois, R$ 400 mil. Os selecionados precisarão entrar com contrapartida de 25% do valor recebido. As inscrições podem ser feitas até o dia 10 de novembro, por meio do site idp.plataformamaisbrasil.gov.br.

A diretora do Departamento de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas da Secretaria Especial da Cultura do Ministério da Cidadania, Ana Araruna, destaca os critérios que geram pontuação especial aos candidatos.

“Temos dois importantes critérios de bonificação, que são atividades que promovam o livro e a leitura acessíveis a pessoas com deficiências e, também, eventos que contemplem na programação ações realizadas em regiões de vulnerabilidade social, com o intuito de integrar a pauta da cultura com as ações do Ministério da Cidadania”, afirma a diretora.

O edital tem como objetivo ampliar o acesso ao livro e à leitura nos municípios, difundir a literatura brasileira, fortalecer a cadeia produtiva e a economia do livro e estimular a formação de leitores e práticas de leitura.
Para o secretário adjunto da Cultura, José Paulo Soares Martins, as feiras têm grande capacidade de engajamento social em torno do livro. “Essas feiras têm uma capacidade de mobilização de comunidades da maior importância, envolvem a possibilidade da participação da sociedade, das escolas. Então têm uma temática importantíssima, do ponto de vista de formação da educação da sociedade e de fortalecimento da nossa cultura por meio do livro”, destaca.

Os critérios de pontuação incluem os impactos cultural, social e econômico do evento na região em que será realizado.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cidadania

Museu do Forte Defensor Perpétuo preserva história do Brasil colonial

Com construções do século XVIII, área do forte virou museu administrado pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), vinculado ao Ministério da Cidadania


Foto: Divulgação/Ibram

Brasília/DF – Com áreas construídas no século XVIII para defender Paraty (RJ) de possíveis invasores, o Forte Defensor Perpétuo foi reformado em 1822 e virou museu no século passado. Com vista privilegiada da cidade, ele é administrado pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), vinculado ao Ministério da Cidadania, e recebe mais de 500 visitantes por mês.
O edifício do Forte preserva com autenticidade a história do Brasil colonial. Ele possui três áreas internas: a Casa do Comandante, a ala do Quartel da Tropa e o Quartel dos Inferiores. Na área externa, há a Casa da Pólvora e a Praça de Armas. De acordo com o diretor do Museu, Julio Cesar Dantas, o sítio histórico é o principal atrativo para os visitantes. “É parte do primeiro povoamento de Paraty e tem toda uma beleza cênica e paisagística”, destaca.
O Forte recebeu o nome atual em homenagem a Dom Pedro I, Imperador e Defensor Perpétuo do Brasil. O museu proporciona uma verdadeira viagem no tempo. Armamentos de guerra, artefatos caiçaras e peças que remontam ao período escravocrata são grandes atrativos. A vista da baía e o acesso ao mar, também. A preservação e o cuidado tornam o espaço único para quem busca o contato com a história do País. “É um espaço singular. Quando você pensa em monumentos em termos de Brasil, alguns já perderam seu entorno, estão descaracterizados, foram ampliados, já perderam mata nativa em volta. E aqui, tudo isso está preservado”, enfatiza Dantas.

História e acervo

Em 1856, a fortificação foi desarmada pelo então Ministério da Guerra e transferida para o governo provincial. Segundo relatos de visitantes, um regimento de pracinhas foi enviado para guarnecer o Forte durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 1957, o Defensor Perpétuo foi tombado pela Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan, atual Iphan) e restaurado pela mesma instituição na década seguinte. Em 1989, o edifício passou a abrigar o Centro de Artes e Tradições Populares, que abriu ao público exposições sobre a cultura caiçara e suas tradições.
A artilharia exposta na Praça de Armas é composta em sua maioria por peças de ferro fundido, calibre 12 libras, forjadas na Grã-Bretanha durante a segunda metade do século XVIII. Após as Guerras Napoleônicas (1799-1815), os canhões teriam sido vendidos para o Brasil para compor a artilharia de diversas fortificações. Os tachos ou caldeirões para a produção de açúcar, situados no Quartel da Tropa, foram fabricados em Low Moor, nos arredores de Bradford (norte da Inglaterra), a partir de 1789.
A Casa da Pólvora, exemplar raro no Brasil deste tipo de construção, abriga amostras de importantes artefatos da tradição caiçara: as canoas feitas com troncos de árvores. O museu conta ainda com peças provenientes de fazendas da região de Paraty-Mirim, como o tronco de escravos, o carro de boi e os tambores de Candombe. Estes últimos são testemunhos do intercâmbio cultural afro-descendente através do Caminho do Ouro durante os séculos XVIII e XIX.
Serviço:
Localização: Av. Orlando Carpinelli, 440, Pontal, Paraty-RJ
Visitação: De terça a domingo, de 9 às 12h e 14h às 17h.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cidadania
Informações para a imprensa:
(61) 2024-2266 / 2412

Centro Técnico Audiovisual oferece curso a jovens com deficiência intelectual

A iniciativa nasceu da parceria entre o CTAv, vinculado ao Ministério da Cidadania, e o Instituto Municipal Helena Antipoff (IHA)


Foto: Clara Angeleas

Rio de Janeiro/RJ – Uma parceria para expandir horizontes, em todos os sentidos. O Centro Técnico Audiovisual (CTAv), vinculado ao Ministério da Cidadania, se uniu ao Instituto Helena Antipoff (IHA), ligado à Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, para ensinar técnicas de animação a pessoas com deficiência intelectual. No início de outubro, cinco alunos do instituto receberam do CTAV uma oficina sobre princípios do gênero audiovisual.

O instrutor do curso, Sérgio Arena, acena que receber estes alunos foi uma experiência nova e enriquecedora. “A oficina também foi inédita para mim, pois já tinha o formato do curso preparado, mas para essa relação com eles eu não tinha. Foi extremamente contagiante, porque eles ficaram muito encantados em entender todo o processo, entender como o movimento se dá, eles ficaram bastante envolvidos e fluiu super bem”, contou Arena.

Para formatar a oficina e adaptá-la às exigências dos alunos, foi preciso que a equipe do CTAv se reunisse com os professores do IHA. “O pessoal do IHA fez a oficina, para que pudessem sentir e pensar de que forma a gente poderia adaptar para os alunos com deficiência. Todo o processo foi feito em conjunto, o que ajudou enormemente”, completou o professor.

No início da oficina, os alunos assistiram a alguns curtas-metragens de animação na sala de cinema do CTAv. Em seguida, Arena mostrou a eles como criar uma animação por meio de desenhos e fotos colocados em sequência e, depois, em movimento. Os alunos fizeram então suas próprias animações, com os instrumentos disponibilizados em sala de aula.

Raissa Baêta, uma das participantes, compôs um pequeno filme em que sua boneca girava sobre um fundo violeta. Apesar do resultado ter impressionado a todos, a técnica é simples: foram feitas várias fotografias da boneca em diferentes posições sucessivas, que foram colocadas em sequência ritmada pelo programa do computador. No fim da oficina, os alunos, seus acompanhantes, os professores e técnicos fizeram uma pequena confraternização para celebrar o encontro.

Transformação e cidadania

Segundo Maria de Lourdes S. Pereira, mãe da participante Monick da Silva Pereira (31), iniciativas deste tipo estimulam a criatividade e ajudam a filha a se expressar melhor, o que foi observado durante e após a oficina. “Ela adorou. Agora ela conta para todos o que aconteceu, e isso é ótimo. Ela fala o que fez, onde foi. Tudo isso é muito gratificante para nós, mães, ver o desenvolvimento deles, ver que o trabalho está dando certo”, destacou.

Professora do IHA, Mônica Muniz de Ruiz acompanhou os alunos durante toda a atividade. Formada em Dança pelo Instituto Angel Vianna, com especialização em Recuperação Motora e Terapia através da Dança e em Fisioterapia, ela leciona para pessoas com deficiência há 22 anos e se encanta com o poder transformar da arte. “A arte transforma pensamentos, faz com que você se sinta mais feliz quando você é capaz de ser ouvido, quando você tem sua expressão valorizada, a arte pode transformar de forma positiva qualquer ser humano. É muito gratificante ver o olhar das famílias quando o aluno se expressa, quando é valorizado e aplaudido. O olhar muda, a família passa a ter autoestima mais positiva, o aluno passa a ter autoestima fortalecida”, contou.

Um dos alunos do IHA que participou do curso oferecido pelo governo federal, Evandro Souza de Nascimento, relatou o quanto é bom aprender coisas novas. “Eu gostei dos movimentos e eu não sabia que, detalhadamente, é trabalho pra caramba”, afirmou. Empolgado com que o aprendeu, Nascimento não descarta a possibilidade de participar de uma produção audiovisual no futuro. “Quem sabe um dia, né, eu possa fazer um filme assim?”, disse, ao final do encontro.

Se depender da equipe do CTAV, não faltarão oportunidades de aprendizado e aprimoramento sobre o universo audiovisual, voltadas a diferentes públicos. Segundo a coordenadora interina do centro, Débora Palmeira, a ideia é seguir fazendo oficinas e ampliar seu alcance.

“Recebemos muitas respostas positivas dos alunos em relação ao conteúdo e a forma como as oficinas são conduzidas. Também já soubemos que alguns jovens que faziam oficinas aqui foram convidados para participar do júri de um festival de curtas aqui no Rio, e eles receberam por isso. Então, é gratificante saber que a capacitação que eles receberam aqui contribuiu para que eles pudessem realizar essa atividade fora”, ressaltou.

Sobre o CTAv

Criado em 1985 a partir de parceria entre a Embrafilme e o National Film Board do Canadá, o CTAv integra, desde 2003, a estrutura da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cidadania. O centro é referência na América Latina em conservação de acervo, sendo responsável pela guarda de mais de 20 mil rolos de película e 4,5 mil arquivos digitais.

O CTAv também presta serviço de mixagem e empréstimo de equipamentos, por meio de chamadas públicas, e de produção e envio de cópias de filmes brasileiros para participar de festivais de cinema nacionais e internacionais. O centro também oferece oficinas e cursos, todos eles gratuitos. A programação pode ser conferida no site do centro, localizado no Rio de Janeiro, em www.ctav.gov.br.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cidadania
Informações para a imprensa:
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Secretário Especial da Cultura defende inclusão de artistas não atendidos por políticas públicas

Em reunião com a Ordem dos Músicos do Brasil, Ricardo Braga também debateu questões referentes à Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) e ao Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC)



Secretário Ricardo Braga e Gerson Ferreira Tajes (Foto: Ronaldo Caldas/Ministério da Cidadania)
Brasília/DF – O secretário especial da Cultura do Ministério da Cidadania, Ricardo Braga, recebeu nesta quarta-feira (09) representantes da Ordem dos Músicos do Brasil, entre eles o presidente da entidade, Gerson Ferreira Tajes. O grupo debateu questões referentes à Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC), responsável por avaliar projetos candidatos a captar recursos pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, e ao Conselho Nacional de Políticas Culturais (CNPC). Braga ressaltou no encontro a importância de discutir possibilidades para levar a cultura às classes menos atendidas pelo Estado.
No encontro, Ricardo Braga sinalizou como prioridade encontrar meios de agregar à Cultura artistas de regiões que vinham recebendo menos investimentos federais. Conforme Braga, debater a inclusão desses músicos é mais importante do que discutir como aumentar o fomento no setor. “Em vez de debater o aumento de fomento, é importante, neste momento, termos novas ideias de como trazer para a cultura classes artísticas que não conseguem ser abrangidos pela lei totalmente. Então, acredito que é positivo oxigenar todo o setor e trazer novas oportunidades”, argumentou.
O assessor jurídico do Conselho Federal da Ordem dos Músicos do Brasil, Giovane Paraíso, atentou para a necessidade de discutir, junto à CNIC e ao CNPC, a valorização do trabalho de músicos de pouca expressão. “De modo que a gente possa avaliar, discutir junto o que vai ser feito nas regiões do País, onde que pode ir o investimento, para que locais deve ser direcionado, as regiões mais carentes, aquela região que precisa de fato de incentivo”, pontuou.
A Ordem dos Músicos do Brasil possui como atribuição a defesa dos interesses da categoria e estabelece a interlocução com o poder público e a sociedade, em busca de políticas públicas de incentivo à cultura da música brasileira. O Conselho Federal possui papel importante na fiscalização dos Conselhos Regionais, orientando e verificando a aplicação dos recursos arrecadados.
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Edital #amorpeloBrasil vai premiar vídeos gravados pelo celular por jovens de 12 a 18 anos



O Ministério da Cidadania quer incentivar jovens de todo o Brasil a exercerem a criatividade, mostrarem seus talentos e darem um primeiro passo em um dos setores que mais crescem no mundo – o audiovisual. Para isso, lançou o Prêmio #amorpeloBrasil, que vai selecionar 351 vídeos produzidos com celular por jovens de 12 a 18 anos de todos os estados do País e do Distrito Federal sobre iniciativas que contribuam para a melhoria de vida dos moradores de suas comunidades. Cada um dos vencedores vai receber de R$ 3 mil a R$ 20 mil. As inscrições podem ser feitas até as 12h do dia 12 de novembro neste link.
“O edital é uma convocação da juventude para a arte, para mostrar os seus talentos artísticos e criar um espetáculo de beleza, de enaltecimento do amor pela pátria, do amor pelo Brasil para todos os órgãos brasileiros”, afirma o ministro da Cidadania, Osmar Terra. “Além disso, é uma oportunidade para os jovens terem um primeiro contato com o setor audiovisual e, quem sabe, no futuro, poderem trabalhar com cinema, tevê ou mesmo tornarem-se youtubers”, destaca.
No total, serão oferecidos R$ 2 milhões do Fundo Nacional da Cultura (FNC) aos contemplados, entre prêmios diretos e capacitações. A seleção, promovida pela Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cidadania, vai funcionar em duas etapas: na primeira, os doze melhores vídeos de cada estado e do Distrito Federal receberão R$ 3 mil. Na segunda etapa, os vídeos classificados em primeiro lugar em cada uma das 27 unidades da Federação serão novamente avaliados e o primeiro lugar vai receber R$ 20 mil; o segundo, R$ 15 mil; o terceiro, R$ 10 mil; o quarto, R$ 8 mil; e o quinto, R$ 6 mil reais. Os premiados que ficarem entre o sexto e o vigésimo sétimo lugares vão receber R$ 5 mil.
As obras audiovisuais inscritas devem ser gravadas em celular, publicadas em plataformas digitais gratuitas e de livre acesso, como Youtube, Dailymotion e Vimeo, ter duração mínima de um minuto e máxima de dois e abordar temas relacionados à promoção da cidadania. É vedada a inscrição de vídeo que aborde discurso de ódio e discriminatório, bem como propaganda política partidária, entre outros itens.
“Imagine um vídeo que tenha como base o amor que tu sentes pelo Brasil, o amor que nossa gente sente pelo país em que vive e faça esse vídeo. Você pode, de repente, se revelar como um grande diretor de cinema, um grande roteirista, uma pessoa com um talento que vai ser premiado e reconhecido depois. Pode ser chamado para outros desafios na área artística”, destaca o ministro Osmar Terra.
O secretário do Audiovisual do Ministério da Cidadania, Ricardo Rihan, ressalta que o setor audiovisual se destaca economicamente e merece ser reconhecido e valorizado. “O audiovisual é um setor estratégico, importante e que oferece as mais diferentes formas de atividade profissional. Então, estou muito feliz com essa iniciativa e acho que vai ter um impacto bastante importante na sociedade brasileira”, defende.
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segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Assista aos vídeos e mobilize sua equipe para o Reconhecimento!

Assista aos vídeos e mobilize sua equipe para o Reconhecimento!

Na última Ação de Reconhecimento do Conviva, realizada em 2017, foram 195 municípios inscritos! Depois de uma criteriosa seleção, foram escolhidos os dez finalistas, que apresentaram trabalhos consistentes e resultados de melhora na gestão da educação com o apoio da plataforma (conheça as iniciativas vencedoras neste link).
Preparamos vídeos com três deles para incentivar sua secretaria de educação a também registrar seu relato para a 4ª Ação de Reconhecimento: as inscrições seguem até dia 20 de setembro. Participe!

Receitas e despesas e transporte escolar 
Em Maurilândia do Tocantins (TO), a equipe se organizou para fazer do Conviva o "coração da secretaria".

Experiência com gestão da alimentação foi o pontapé para o uso do Conviva
A equipe de Hélida Siqueira, Dirigente Municipal de Educação de Três Rios (RJ), foi finalista da Ação de Reconhecimento graças ao trabalho realizado com Gestão da Alimentação Escolar. No vídeo abaixo, ela explica de que forma tem organizado sua secretaria para trabalhar utilizando o Conviva e dá dicas sobre como selecionar e registrar o tema que será inscrito:

Em Santiago, a equipe utiliza diversas ferramentas do Conviva
Rota do Transporte, Estudantes e Espaços Escolares eram algumas das ferramentas utilizadas pela equipe de Santiago (RS) quando foram escolhidos entre os finalistas na Ação de Reconhecimento (saiba mais neste depoimento). Abaixo, veja como incentivam a mobilização de outros dirigentes e técnicos:

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